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Oi gente, vamos conversar sobre pressão no ambiente de trabalho? Sei que tem pessoas que trabalham bem sob pressão, pois se sentem desafiadas, e, portanto, motivadas a conquistarem “algo novo”.

Porém, o excesso de cobrança pode gerar estresses e transtornos emocionais que irão prejudicar a autoestima do(a) trabalhador(a). Metas impossíveis de atingir, comparação excessiva com a concorrência, carga de trabalho exorbitante, mensagens no whatsapp meia noite, cobrança de planilhas no final de semana, exigências exageradas, humilhações ou gritos de pseudo líderes (difícil de acreditar, mas infelizmente ainda existem e muito), geram insegurança na pessoa cobrada, uma descrença em seu potencial de trabalho e uma sensação de que todos fazem as coisas certas, menos ela.

Comparações desproporcionais como: “A equipe de fulano bateu a meta, por que você não conseguiu? Se fulano consegue, você também consegue….” Esse tipo de afirmativa não estimula nem incentiva ninguém, só abala o psicológico da pessoa que acredita que o problema está sempre nela. Então, vamos repensar essa questão. Cobranças, metas e a própria pressão do trabalho, precisam ser estruturadas e saudáveis para todos os envolvidos.

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Não deixe o medo estagnar você. Planeje, arrisque, viva! 😄

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A vida é feita de escolhas. Das mais simples até às mais complexas, como abrir um negócio, precisamos o tempo todo tomar decisões. Sabendo disso, a pergunta que mais nos fazemos é: “como podemos garantir escolhas mais assertivas?” E a resposta é: fazendo gestão de risco. 🎯

Com o objetivo de gerenciar e controlar uma organização em relação a possíveis ameaças, a gestão de riscos implica em estratégia e uso dos recursos humanos para prevenir tomadas de decisões erradas e problemas futuros.

“Mas Mônica, a gestão de riscos é apenas para empresas?” Não necessariamente. Você pode inserir esse “modelo” em sua vida e avaliar de forma mais estratégica as decisões que irá tomar.

O que essa escolha trará para sua vida? Quais são os ônus e bônus? “Vou ficar bem com essa decisão?” Essas são perguntas que você pode fazer para todas as escolhas que você for fazer, independente de ser pessoal ou profissional.💜

Pensar antes de agir e ter uma estratégia em mente não faz mal a ninguém. Portanto, se arrisque, mas com planejamento.🎯

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Mandar, tratar mal e só fazer cobranças não é sinônimo de liderança. Um verdadeiro líder é aquele que serve de inspiração, que serve de espelho e que apoia a sua equipe.

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1. Quando a pessoa tem um sentimento ruim e quer comer para se sentir melhor. Em geral a vontade é de comer carboidratos e doces, o que prejudica muito o emagrecimento.
2. Quando a pessoa fica triste e quer comer loucamente um chocolate, pizza, coxinha, ou qualquer comida cheia de carboidratos, gorduras e doces.
3. Quando a pessoa tem o pensamento: “Melhor eu comer, assim esqueço minhas tristezas e sofrimentos.”
4. Quando a pessoa está feliz e quer comemorar comendo muito.
5. Quando a pessoa acredita que comer alivia e acalma as tensões.

Percebe que todos esses gatilhos são similares ao de pessoas viciadas? Comer pode ser um vício, e nenhum tipo de dependência é saudável.

Pense nisso!

Esses pensamentos nos fazem comer não para alimentar o nosso corpo, e sim a nossa alma, que está cheia de vazios emocionais e carências afetivas. Não caia nessa armadilha, use sua mente ao seu favor, e não para se autossabotar.

“Mas Mônica, como faço isso?” Primeiro tenha consciência que come por questões emocionais e não para se nutrir verdadeiramente. Em seguida identifique quais são os problemas emocionais que te fazem ter esse gatilho sabotador. Se você não conseguir fazer isso sozinha(o) não se desespere, faça terapia.💜

A terapia nos ajuda no autoconhecimento que é o caminho para mudar os nossos padrões de comportamento que nos prejudicam. Para marcar uma sessão comigo basta acessar o link que está na bio!📲

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Vou contar para vocês um pouco da minha história. Todos que me seguem sabe que já fui obesa e que decidi fazer a cirurgia bariátrica. Isso não é novidade. Mas o meu processo interno antes da cirurgia foi muito intenso, e acredito que isso poucas pessoas saibam.

Antes de fazer cirurgia fiz terapia, para entender porque eu tinha um comportamento alimentar diferente. Por que eu comia tanto? Por que me sentia culpada? Descobri durante as sessões, que eu comia por ansiedade. Queria compensar meus anseios dando ao meu corpo um docinho, um pãozinho, uma comidinha gostosa para aliviar as tensões que estavam doendo dentro de mim.

Entendi que o caminho não era esse. Precisava me conhecer, compreender a raiz do problema e mudar. Foi quando me senti pronta para fazer a cirurgia. Reconhecer que temos um transtorno alimentar não é fácil, mas quando entendemos os nossos padrões de comportamento e porquê existirem nos libertamos e vivemos uma vida mais saudável em todos os aspectos.

Comer demais uma vez perdida, em uma festa, por exemplo, é normal. Mas se você faz disso um hábito, tome cuidado, pois pode ser um transtorno compulsivo alimentar. Além de não ser saudável para o corpo, o comportamento pode indicar a existência de algum problema psicológico, como a ansiedade que relatei.

Portanto, se você perceber que sua relação com a comida não está normal, busque ajuda psicológica e nutricional, para que você possa ter uma vida melhor, com mais saúde física e emocional. 💛

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Além dos cuidados com a saúde física, a cirurgia bariátrica necessita de acompanhamento psicológico para o paciente, pois ela envolve uma série de mudanças emocionais no pré e pós-operatório.

Antes da cirurgia o paciente precisa ser avaliado pelo psicólogo para saber se há indícios de transtornos comportamentais como ansiedade, depressão, compulsões alimentares, entre outros.

Já no pós-operatório, o psicólogo tem que estar atento a possível fragilidade emocional que o paciente pode desenvolver, pois durante um mês a pessoa precisa se alimentar apenas de líquidos. Além disso, a fase pós-operatório vem acompanhada de muitos medos e ansiedade, por isso é fundamental que o paciente seja acompanhado por um psicólogo.

O acompanhamento psicológico é fundamental para garantir o equilíbrio emocional do paciente antes e após a cirurgia bariátrica. Com esse apoio, o paciente pode dar continuidade a mudança de vida que para ele é tão importante.

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Não represente, VIVA 💛💜

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Agir contra si mesmo(a), atrapalhando as próprias atividades, isso é autossabotagem. O comportamento pode ser consciente ou inconsciente. A segunda forma, inclusive, é a mais comum, e tem origem em traumas vividos durante a infância e adolescência.

As experiências vividas se transformam em comportamentos negativos ligados ao sentimento de fracasso. Se, por exemplo, quando você era criança, alguém disse: “nossa que menino(a) tímido(a)”, é possível que você tenha aceitado isso como uma verdade eterna, sem que, de fato, seja uma característica legítima.

Existem alguns tipos de autossabotagem, onde os mais comuns são:

• Vitimização;
• Negação;
• Procrastinação;
• Medo;
• Inconstância;
• Culpabilidade.

“Mônica eu me autossaboto, então o que faço para melhorar isso?”

• Se valorize;
• Entenda que o seu caminha é diferente dos demais;
• Entenda porquê você se comporta dessa maneira;
• Se  pergunte quais são as raízes do problema;
• Desenvolva auto-compaixão, não vitimização;
• Seja consciente;
• Invista em autoconhecimento;
• Entenda que o seu tempo de aprendizado é diferente dos demais;
• Faça terapia.

A melhor maneira de mudar os padrões de autossabotagem é buscar o autoconhecimento. Não tenha medo de saber quem você é, isso vai te libertar!

Faça terapia!
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1. Eu sou capaz!

2.Eu vou superar!

3. Eu estou passando por um momento ruim, mas vai passar e eu sairei mais forte desse problema!

4. Eu preciso e posso descansar.

Em dias difíceis, tenha essas frases na mente como um mantra. Elas vão te deixar mais fortalecida(o). 💜💛

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