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1. Quando a pessoa tem um sentimento ruim e quer comer para se sentir melhor. Em geral a vontade é de comer carboidratos e doces, o que prejudica muito o emagrecimento.
2. Quando a pessoa fica triste e quer comer loucamente um chocolate, pizza, coxinha, ou qualquer comida cheia de carboidratos, gorduras e doces.
3. Quando a pessoa tem o pensamento: “Melhor eu comer, assim esqueço minhas tristezas e sofrimentos.”
4. Quando a pessoa está feliz e quer comemorar comendo muito.
5. Quando a pessoa acredita que comer alivia e acalma as tensões.

Percebe que todos esses gatilhos são similares ao de pessoas viciadas? Comer pode ser um vício, e nenhum tipo de dependência é saudável.

Pense nisso!

Esses pensamentos nos fazem comer não para alimentar o nosso corpo, e sim a nossa alma, que está cheia de vazios emocionais e carências afetivas. Não caia nessa armadilha, use sua mente ao seu favor, e não para se autossabotar.

“Mas Mônica, como faço isso?” Primeiro tenha consciência que come por questões emocionais e não para se nutrir verdadeiramente. Em seguida identifique quais são os problemas emocionais que te fazem ter esse gatilho sabotador. Se você não conseguir fazer isso sozinha(o) não se desespere, faça terapia.💜

A terapia nos ajuda no autoconhecimento que é o caminho para mudar os nossos padrões de comportamento que nos prejudicam. Para marcar uma sessão comigo basta acessar o link que está na bio!📲

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Vou contar para vocês um pouco da minha história. Todos que me seguem sabe que já fui obesa e que decidi fazer a cirurgia bariátrica. Isso não é novidade. Mas o meu processo interno antes da cirurgia foi muito intenso, e acredito que isso poucas pessoas saibam.

Antes de fazer cirurgia fiz terapia, para entender porque eu tinha um comportamento alimentar diferente. Por que eu comia tanto? Por que me sentia culpada? Descobri durante as sessões, que eu comia por ansiedade. Queria compensar meus anseios dando ao meu corpo um docinho, um pãozinho, uma comidinha gostosa para aliviar as tensões que estavam doendo dentro de mim.

Entendi que o caminho não era esse. Precisava me conhecer, compreender a raiz do problema e mudar. Foi quando me senti pronta para fazer a cirurgia. Reconhecer que temos um transtorno alimentar não é fácil, mas quando entendemos os nossos padrões de comportamento e porquê existirem nos libertamos e vivemos uma vida mais saudável em todos os aspectos.

Comer demais uma vez perdida, em uma festa, por exemplo, é normal. Mas se você faz disso um hábito, tome cuidado, pois pode ser um transtorno compulsivo alimentar. Além de não ser saudável para o corpo, o comportamento pode indicar a existência de algum problema psicológico, como a ansiedade que relatei.

Portanto, se você perceber que sua relação com a comida não está normal, busque ajuda psicológica e nutricional, para que você possa ter uma vida melhor, com mais saúde física e emocional. 💛

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